23 de junho de 2017

Resenha - Os Olhos de Hazel

Olá, amores do Luar! Estou de volta e feliz, porque esse mês estamos rendendo bastante coisa por aqui!

Dessa vez, venho trazendo a resenha de "Os Olhos de Hazel", o segundo  trabalho da escritora (e agora parceira do Luar também, com licença! *ca-hãn*) NanaValenttine. E o que eu posso dizer é que mais uma vez eu fui presenteada por uma história dela.

Vem comigo, vamos mergulhar um pouco nessa Lenda de Amor!


 – Hazel é muito especial. É diferente das meninas de sua idade. – Observou.
– Veja o lado bom, Michael. No futuro, ela poderá ser quem quiser. Essa menina poderá fazer qualquer coisa.
– É disso que tenho medo.
– Ela é especial à sua maneira, e este será o grande diferencial dela. Hazel enxerga o mundo de uma forma diferente.
– Como pode ter tanta certeza?
Edward examinou a pequena garotinha à sua frente enquanto ela abraçava a boneca que acabara de ganhar. Por um breve momento, ela olhou de volta em sua direção e lhe lançou um sorriso brilhante.
– Você não viu?
– O quê?
– Os olhos dela. – Afirmou – Eles... dizem tudo.




"Os Olhos de Hazel" é o segundo livro da série "Lendas de Amor", continuação de "O Beijo da Lua" (resenha aqui). A história começa bem pouco tempo após o fim do primeiro livro, dessa vez voltando-se à Hazel. Conhecemos Hazel no primeiro livro, e eu já fui capaz de me apaixonar por ela lá mesmo. Ela é cheia de vida, espirituosa, geniosa, tem uma personalidade única, é desafiadora, rebelde, astuta, engraçada e extremamente doce. Claro, tem suas inseguranças, seu orgulho, seus medos e dúvidas. Mas o melhor é que ela sabe exatamente quando encara-los e buscar o melhor para si.

É mais uma história delicada, que precisa ser sentida para ser compreendida. Hazel teve seu baile de estreia na sociedade ao fim do livro "O Beijo da Lua", onde conheceu Henry, conde de Edgewood, que se tornou seu noivo. Agora eles estão apaixonados, planejam se casar e Hazel constrói sonhos acerca dessas condições que ela julga serem as ideais. Henry é um homem realmente lindo e encantador, e tem grande carinho por Hazel. Ele realmente quer fazê-la feliz. Mas será que ele pode? O conde traz seus demônios do passado adormecidos em seu peito. E inevitavelmente eles vão despertar, trazendo para ele momentos assombrosos e para Hazel inúmeras dúvidas, a fazendo questionar sobre os próprios sentimentos.

Não vamos esquecer, porém, que estamos no século XIX, e isso implica em mocinhas submetidas à opinião da sociedade, reputação em risco por muito pouco, total falta de liberdade para a mulher em especial. Hazel não é um exemplo de dama. Mas com o noivado, ela vinha lutando contra seu próprio ímpeto de liberdade para não decepcionar ou envergonhar o noivo perante a sociedade hipócrita. 



Ela era completamente diferente de qualquer criança ou jovem que ele já conhecera. Desde pequena, seus olhos diziam que sua cabeça abrigava bem mais do que apenas sonhos infantis. Ela sempre fora excepcional. Tempestuosa, muitas vezes arrogante e malcriada. Praguejava como um homem e pouco importava-se com as regras de decoro. Era irmã de um Duque e noiva de um Conde, e ainda assim, pouco importava-se com os modos que devia ter. Agia por impulso na maioria das vezes e não poupava palavras quando necessitava dizer algo.



Edward é amigo de longas datas de Michael, irmão de Hazel. Um lorde que tem um segredo muito bem guardado, e isso o impede de se envolver em qualquer relação com uma mulher, de dar profundidade e base a qualquer relacionamento. Além do mais, ele é um devasso, não é um homem para casar, assume e gosta da sua posição desse modo. Ele conheceu Hazel ainda criança. E sempre teve um carinho especial por ela. A ligação entre os dois desde de sempre dão a eles uma sintonia perfeita, onde um gesto ou um olhar é o suficiente para fazer com que tudo seja compreendido pelo outro.



Há mais verdades em um silêncio, do que em uma carta de mil palavras. Muitas vezes é impossível expressar-se, entretanto um bom amigo sabe reconhecer a dor do outro.



Por vezes, Edward era solicitado por Michael para ajudar a Pequena Hazel, pois a menina era realmente terrível e Eddie sabia melhor do que ninguém como lidar com ela. Porém, com uma diferença de idade de 12 anos, quando ela ainda é uma garotinha Edward nada mais parecia do que apenas como um irmão mais velho sendo cuidadoso.  As coisas mudaram quando, após a morte dos pais da menina, seu irmão decidiu viver seis longos anos afastado de Londres e de todos. Nesse tempo, os três amigos ainda trocavam cartas, mas Edward não fazia ideia da mulher que sua Pequena Hazel teria se tornado.



Ela era linda e atraente, e ele seria um tolo se negasse isso. Ela não era mais uma menina. Era uma mulher jovem, sensual, devastadoramente linda e com uma personalidade que o deixava à beira da loucura.
























Em seus trinta e um anos de vida, Edward nunca imaginou que precisasse evitar uma mulher. Quando foi que ele começou a vê-la com outros olhos? Por Deus, era Hazel!  



A relação entre Edward e Hazel é bastante engraçada. Eles ainda têm aquela ligação, mas também existe uma necessidade gritante de um perturbar o juízo do outro. O encontro entre os dois acontece no primeiro livro. É lá que uma pequena faísca se acende entre os dois, quando, ao ser humilhada por um rapaz durante um baile, Edward consola a moça beijando-lhe de um jeito extremamente carinhoso e apaixonado. Àquela altura, ele quer mostrar para ela que não deve se deixar abater e nem aceitar menos do que merece, porque ela é especial, porque merece ser amada. Esse beijo não muda a condição de amigos que existe entre eles, mas abre as portas para que novas sensações sejam vividas por ambos. À partir daí, outros beijos acontecem como meras brincadeiras. Edward deixa claro que ele não é homem para ela, que ela merece um homem melhor e que não deve se apaixonar. Hazel sabe disso. E não procura nada além dos beijos que ele tem a oferecer.



(...) – É um pedido? Você quer dançar comigo?
Assim como ele, ela também gostava de sentir-se por cima. Apenas desta vez, ele daria esse gosto a ela.
– Sim, minha Lady. Eu gostaria muito.
Era a resposta que ela queria.
– Então vou pensar no seu caso. – Respondeu e, dizendo isso, adentrou na multidão sem dar tempo para a resposta dele.








– Eu só quero uma coisa.
– Diga.
– Me ensine.
Ele sorriu.
– Não sabe o que está pedindo.
– Estou cansada de acharem que não tenho a capacidade de pensar e decidir por mim mesma.
– Onde foi parar seu senso de decoro? Deveria se comportar, Milady.
– Deveria, mas não vou. – Ela revidou.







Por Henry, ela decide que tais "brincadeiras" não devem mais acontecerem entre ela e Edward. Mas tais questões começam a mudar quando os demônios de Henry o afastam da noiva. Henry precisa de respostas ao se deparar com uma mulher do seu passado que outrora arrancou o chão de sob seus pés. Toda situação que ele viveu se torna seu tormento do dia para a noite e ele precisa lidar com todo a dificuldade de deixar o passado para trás antes que seja tarde e perca de vez Hazel. Porém, pouco a pouco as peças do quebra-cabeças de Henry começam a se encaixar e, talvez as coisas não sejam exatamente como pareceram ser há anos. E isso dificulta ainda mais a vida dele.



A noção de presente e passado estava difusa, e ele já não conseguia mais pensar com clareza. Na maioria do tempo, ele revivia não somente aquela noite, mas várias outras que passou na companhia dela.
Estava em apuros.
Estava deixando muito a desejar com Hazel e era ciente disso. Enquanto Anabelle Hunter (...) estivesse em Londres, ele não conseguiria raciocinar com clareza, disso já estava certo.



Com tudo isso, Hazel se vê perdendo seu noivo aos poucos, e aproxima-se ainda mais de Edward, que desde sempre a entende e a ajuda melhor do que ninguém.  A condição de toda a relação existente entre os dois aos poucos passa a se redefinir. Com tudo que vem acontecendo em seu noivado, ela percebe que Edward é um porto seguro. É em quem ela pensa quando está mal, quem ela quer por perto, quem mais a compreende, com quem ela pode ser ela mesma. E tudo isso vem com o bônus de uma atração cada vez mais forte entre os dois.




Tocá-la dessa forma nunca esteve em seus planos. Mas ela pediu. Ela pediu, e ele estava usando isso para absolver-se da culpa por desejá-la.





Era novo, diferente, curioso. Nunca ouvira falar daquilo, mas seu instinto lhe dizia que era por ela. Ela era o motivo dele estar fervendo daquela maneira.





Hazel vai ter descobertas incríveis sobre tudo que ela é e tudo que ela quer.  E vai enfrentar uma luta fatigante entre a razão e a emoção, até ela perceber que não existe razão suficiente para afastar dois corações que de alguma forma, estão entregues um ao outro desde sempre. Edward, por sua vez, não baixa a guarda. Ele não pode fazer isso. Ele não se deixa levar e a cada dia se esforça para se convencer de que aquela garota diabólica que tenta ele de todas as formas que vocês podem imaginar (e tenta mesmo!), não assaltou seu coração e todos os seus sentimentos.



Se a senhorita demônio o tentasse novamente, e ele não fosse capaz de resistir, ao menos garantiria então que ela teria exatamente o que merecia. Ele mostraria a ela o tipo de depravação que um libertino é capaz. Talvez assim ela corresse e o deixasse em paz. Ou pior. Talvez ela aprendesse com ele. – Que Deus me proteja. – Disse,fazendo o sinal da cruz.



Apesar de termos Hazel e Edward como protagonistas, eles não brilharão sozinhos. Para que toda trama aconteça, vamos dividir a cena com alguns personagens coadjuvantes, eu diria. E cada um deles irá nos trazer muita emoção. Para isso, alguns capítulos serão inteiramente dedicados a esses personagens. E apesar deles roubarem a cena dos nossos protagonistas, suas cenas são de extrema importância para que todos os pontos dessa história sejam ligados, entrelaçados e arrematados.



Além de Henry, vamos conhecer  também Gabrielle Spaggiari, uma cantora de ópera que inicia essa história no papel de amiga mais íntima de Edward (se é que me entendem), mas que vai ter que encarar seu aterrorizante passado, e sem dúvidas isso irá nos comover bastante. A senhorita "Apenas Lilly", criada de Gabrielle, uma mocinha simplesmente encantadora, e bem engraçada. Quero guardar Lilly num potinho. Há também Oliver, que já conhecemos do primeiro livro,  também nos encantará. Ele é o dono do famoso clube de cavalheiros da nossa série, Coração de Vênus, cenário importantíssimo em muitas passagens da nossa história. Por fim, a pequena Zoe, irmãzinha de Edward que vem derreter de vez os nossos corações de vez. Ah! Vamos reencontrar a sempre insuportavelmente fofoqueira da Lady F, e claro, Michael e Luna. Todos terão participações importantes e gostosas no livro (tira a lady F da parte gostosa da coisa. Eu faço questão de acompanhar toda a série só pra descobrir quem é essa criatura do mal).

O livro vem nos trazendo lembranças do passado da vida dos personagens de encontro com os fatos do presente durante os capítulos, e pouco a pouco você vai conhecendo todas as dores, dramas e aflições de cada um deles. E claro, vai se apaixonar e torcer por tudo de errado que eles fazem, dar muito certo. Porque sim, eles erram muito, no único propósito desesperado de conseguirem mais uma chance de serem felizes.



Recordou que de fato sentira falta daquilo, ou melhor, dele. Sentira falta dele. O cheiro dele nunca fora tão bom quanto agora, sua falta nunca fora tão sentida quanto agora. E nada tão errado nunca pareceu tão certo quanto agora.



Edward também rouba a cena diversas vezes, ele torna-se cada vez mais protetor, e a certa altura desconfia do que se trata o mistério de Henry, chegando a provocar o rapaz no intuito de fazê-lo voltar sua atenção à Hazel. Porém muitas vezes o veremos atordoado por seu passado, lamentando por não poder ter sua demônio de saias. E assim, vamos aos poucos desvendando todos os mistérios desse amor proibido.


 – Apenas esclarecendo – Aproximou-se devagar, como um animal sondando a presa, prestes a atacar – Deixe-me contar a você um pequeno detalhe: você está com ela apenas porque eu permiti. – Ressaltou, com certo orgulho na voz – Apenas porque talvez – ele frisava as palavras – você seja melhor do que eu, que, como deve ter ouvido falar, não sou bom para ninguém. Porém, acredite – Afirmou – Se eu a quisesse comigo, eu a teria. E nem você, nem ninguém poderia impedir. – Concluiu, desafiante – Pense nisso, valorize o que tem. Do contrário, você acabará sem nada.


Mas quando vocês conhecerem Hazel, vão descobrir que o proibido é totalmente permitido por ela, desde que ela queira.  E nada é capaz de parar Hazel até ela conseguir o que quer. E ela é surpreendente. Eu confesso que simplesmente amei o modo como ela acabou por lidar com o próprio noivo, de como ela foi capaz de ajudá-lo, sendo ao mesmo tempo sincera em relação a si própria.  E para compensar todas as cenas que foram roubadas pelos coadjuvantes ao longo do livro, quando todos os mistérios se revelarem, Hazel brilha com seu plano diabólico arrastando Edward para sua armadilha, para fazer com que ele enxergue e aceite o que sente por ela.






– Edward. – Chamou.
– Sim.
– Então... Eu entrei?
Ele entendeu perfeitamente o que ela quis dizer. Sorrindo contra o cabelo dela, Edward respondeu a maior verdade de sua vida.
– Você entrou, pequena Hazel... Há muito tempo.





Mas não acaba por aí, porque quando tudo parece estar plenamente resolvido entre todos, as coisas voltam à estaca zero.  Hazel se vê ansiosa para casar-se com Henry, e agora é Edward que precisa fazer com que ela caia em sua armadilha e perceba seus verdadeiros sentimentos. Claro que isso acontece por uma séria razão que se eu contar aqui, acaba sendo um spoiler muito feio. Porém foi um daqueles acontecimentos que você olha e pensa: "Mas oi? Por que, senhor?!"  Mas como eu disse lá em cima, é uma leitura delicada. Então vamos ter que senti-la, e então entende-la. Será que Hazel realmente resgatou Edward de todos os seus tormentos? O que a carga desse acontecimento traz, vai nos mostrar até onde o sentimento entre Edward e Hazel é sólido o bastante para superar certos limites, e até onde ele está disposto a passar por cima de todos os seus tormentos, seus traumas, suas convicções, em busca de uma nova chance.



Você vai saber quando eu tocá-la, quando beijá-la, quando rolar com você pelos lençóis. Acredite. Vai saber que amo você.





Considerações Finais


O final de "Os Olhos de Hazel" é delicioso, com um epílogo que eu amei! Vamos ter uma cena bônus dedicada a uma personagem muito especial, que certamente vai roubar o coração do leitor. Além do mais, teremos a provinha do próximo livro, e por Deus, eu juro que já estou ansiosa. Nos trará personagens secundários com os quais convivemos aqui, e certamente vamos querer mais deles.
Eu gostei muito do modo como esse livro discorreu várias histórias ao mesmo tempo, sem perder a delicadeza e o foco. Mais uma vez, ressalto que essas histórias secundárias eram necessárias acontecerem para que chegássemos ao resultado sem nenhuma ponta solta. É algo um pouco diferente do que estamos acostumados. Mas isso não torna negativo. Na minha opinião, pelo menos, é bem ao contrário. Achei audacioso e muito bem feito. O modo como a autora é capaz de entregar o ponto de vista de todos os personagens presentes em um capítulo, para mim foi o ponto alto de tudo. Eu consegui me conectar com todos os personagens e senti-los, entende-los e torcer por cada um deles.


Os sentimentos de Hazel mudando é outro ponto alto para mim. Em momento algum vi de modo que ela deixasse de gostar do noivo para gostar de Edward. Se você captar bem a leitura, vai ver que todo o sentimento por Edward já existia há muito, de diferentes formas, e era inevitável crescer à partir de certo momento. Por outro lado (como eu também relatei acima) em pleno século XIX, uma moça precisa escolher o que é o certo, e não o que lhe satisfaz. E foi isso que fez com que ela se apaixonasse por Henry.  Paixão. Sabe, aquilo que vem, nos enche de calor e passa? Se não é amor, fica por isso mesmo. Acho que quem já se apaixonou e quem já amou, sabe como é. Eu mesma já me vi na situação de Hazel durante minha adolescência. Aquele namorado fofo e perfeito, e aquele peguete tentação, que por mais que a gente saiba que não é pra gente, não custa querer uns beijos. 😈 Mais ou menos isso. A diferença entre esses "peguetes tentação" e Edward, é que nosso mocinho ele se revela ser muito mais valoroso do que se faz parecer.

Eu me identifico bastante com a escrita da Nana Valenttine. A leitura sempre acaba suprindo minhas expectativas. Sempre tem algo que eu espero que vai acontecer, e de algum jeito aquilo acontece. Não por ser previsível, é como eu disse, me identifico. Mais uma coisa que adorei nesse livro, é que embora a gente percorra o passado de todos os personagens, nada, em momento algum, entrega o que temos no primeiro livro. A gente encontra fragmentos que não nos dizem nada, a não ser o que realmente precisa que saibamos durante essa leitura. 





Visão do Livro

O livro fisicamente... Deus queira que saia logo! Por enquanto só temos a versão e-book, na Amazon, que desde o lançamento ocupa o primeiro lugar na regência de romances históricos. Torço para que logo eu coloque a minha Hazel na minha estante, junto com a minha Luna! 

Quanto a escrita... Por tudo que eu já escrevi, creio que já notaram o quanto amo a escrita da Nana. Existe uma afinidade grande entre o que ela escreve e o que eu quero ler. 😂 Ela é cuidadosa, e tem grande sensibilidade com os personagens, um carinho que torna todos eles especiais, e esse carinho nos é passado facilmente, porque a gente realmente quer que todos sejam felizes, e mais do que isso, a gente passa a querer conhecer mais e mais dos que não estão no centro das atenções. A leitura flui de um jeito bem gostoso, e isso é muito importante para mim. 










Gente, essa foi uma das resenhas mais difíceis que já fiz, devido termos uma história que abrange muitas histórias, e que nos dá um centro de atenções complexo. Eu amei essa experiência, mas levei quase uns 3 dias rascunhando essa resenha e morrendo de medo de entregar as surpresas, ou não entregar as emoções. Espero, de coração, ter acertado. São muitas emoções! 😂 Quero agradecer a Nana, que aturou eu reclamando um pouco da minha dificuldade em colocar tanta coisa pra fora, e principalmente por dar as dicas de imagens. Aliás, essa é a resenha com o maior número de quotes que já fiz, e isso que ainda sobrou muitos e muitos que estavam separados. 😂

Quem não conhece essa série, eu recomendo muito. Se tornou especial para mim desde as primeiras páginas do livro 1. A grande surpresa é que já temos a versão física do primeiro livro, e você pode conhecer a resenha dele aqui, e adquirir ele através desse formulário, na pré-venda!  😉


E hoje vou ficando por aqui, espero que "Os Olhos de Hazel" possam emocionar a vocês e trazer bons momentos de suspiros e risadas como trouxe a mim. A todos, muito obrigada pela leitura e um super beijo lunar! Até a próxima!😉











         




4 comentários:

  1. Quando eu li a resenha do primeiro me interessei bastante pela história e esse fez eu querer conhecer aina mais, já vou procurar mais sobre.

    Beijos,
    Garota Perdida nos Livros

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    1. Esses livros, pra mim, são uns dos melhores. Eu tô apenas amando conhecer esses personagens, espero que você curta assim como eu. Recomendo demais!

      Beijinhos!

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  2. Oi Re! Que história intensa e maravilhosa!
    É impossível não querer ler vendo o quanto você amou.
    Fiquei com uma dúvida, daria para ler o segundo livro direto? Sem ler o primeiro?
    Vou procurar os dois na Amazon de qualquer forma.
    Amei a resenha. Valeu a pena todo o trabalho!
    Beijinhos
    Resenhando por Marina

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    1. Oi, Mari! Que legal que gostou!
      Os dois são maravilhosos. E creio que dê pra ler sim. Como eu disse, a Nana não entrega nada do primeiro livro nesse segundo. As histórias estão conectadas, mas você conseguiria entender perfeitamente tudo que se passa agora.

      Obrigada, amore!
      Beijinhos!

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